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O Salto da Tangerina

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Olá Maltinha, já cá não vínhamos desde o ano passado... Tiveram saudades nossas? 
Temos andado com imenso trabalho e não temos conseguido conciliar tudo. 
Mas não nos esquecemos de vós :) 

Estamos a lutar contra uma pandemia a nível mundial estamos em casa de quarentena e de repente  descobrimos que afinal temos imenso tempo livre e não sabemos como ocupa-lo/ preenche-lo. 
Estamos ambos em teletrabalho e aproveitamos as pausas ou fins do dia para fazer tudo o que mais gostamos. 

Hoje decidimos partilhar com vocês a nossa receita de Bagels com sementes, quem os prova, adora! 

Acaba por não ser um pão tradicional, mas também não é um bolo. 
Estão a imaginar um pão doce? É isso mesmo! :) 


Costumamos faze-los ao fim-de-semana. O domingo é o nosso dia da batota, dormimos até mais tarde,  fazemos um brunch e o bagels estão quase sempre lá. Por vezes são substituídos por Scones.

Neste momento o que tu queres é a receita certo?

Os ingredientes:

  • 1 chávena de água morna; 
  • 4 colheres de sopa de manteiga derretida e arrefecida; 
  • 1 colher de sopa de açúcar em pó; 
  • 1 colher de chá de sal; 
  • 3 chávenas de farinha tipo 65; 
  • 1 1/2 colher de chá de fermento de padeiro seco;

Para o acabamento:

  • 25 gr açúcar em pó; (x2) 
  • 1 gema de ovo; 
  • 1 colher de sopa de água; 
  • Mix de sementes (chia, girassol, sésamo, papoila, abóbora) q.b. 


Nota: Esta receita pode ser confeccionada numa máquina de pão, robot de cozinha (Bimby) ou manualmente. 

Preparação:

Junta os 6 primeiros ingredientes pela ordem indicada, se estiveres a usar algum dos eletrodomésticos sugeridos seleciona o programa " Massa" ou " Espiga/Amassar". Se fizeres à mão amassa tudo de forma a teres uma massa homogénea e elástica. 

Terminado o primeiro passo transfere a massa para uma superfície polvilhada com farinha e divide-a em 8 partes iguais. 

Dá a forma de um rolo de cerca de 23cm e depois a forma de anel (se tiveres dificuldade faz como se fosse um nó de forma a fazer um circulo). 

Coloca num tabuleiro os anéis sobre uma folha de papel vegetal, cobre o tabuleiro com película aderente deixa levedar por meia hora. 

Pré-aquece o forno a 200º. 

Numa panela, dissolve 25gr de açúcar em pó em água q.b. para cozer os bagels. 
Com cuidado coze durante 1 minuto cada bagel de ambos os lados e retira com uma escumadeira.
Este processo tem de ser rápido, retira o excesso da água com papel absorvente, antes de voltarem para o tabuleiro. 

Coze todos os bagels até terminarem. 

Bate uma gema de ovo numa tigela com uma colher de água e dissolve mais 25gr de açúcar em pó. 
Pincela os bagels e polvilha-os com o mix de sementes a teu gosto. 

Mete-os no forno cerca de 15 minutos (mais ou menos) até ficarem dourados. 

Ao saírem do forno transfere-os para uma rede de metal para arrefecerem.



Como rechea-los?

Cá por casa gostamos deles doces (ainda mais doces) :) E por isso as compotas são quase sempre as eleitas.


Mas temos várias sugestões: 

  • Salmão fumado, rúcula e queijo-creme;
  • Queijo de cabra, mel e nozes; 
  • Abacate, tomate e pimentos; 
  • Lemon curd;
  • Cebola roxa, tomate-cherry e alface; 
  • Mozarella, tomate e manjericão; 
  • Misto (queijo e fiambre) 
As combinações são infinitas por isso é ao gosto de cada um!

Aproveita que estás em casa e mete em prática esta deliciosa receita.


Se gostaste desta receita partilha-a, partilhar é bonito :) 

Na dúvida...Salta!  




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Este era um dos nossos hotéis a visitar pelo menos uma vez na vida! Desde sempre que ficámos fascinados com a arquitetura, grandiosidade, beleza e história deste magnífico hotel!

Apontando apenas algumas pormenores históricos, este hotel foi inaugurado em 1926 e foi projectado pelo arquitecto Norte Júnior. Nasceu a partir da vontade de Alexandre de Almeida de tornar este hotel no maior e mais cobiçado hotel da altura. O hotel contava com uma panóplia de ofertas que variavam entre torneios, competições, bailes temáticos, peças de teatro (entre muitos outros), de forma a ser amplamente visitado e conhecido e nunca deixar os seus visitantes sem nada para fazer. Na altura em que abriu tinha 400 quartos e era o maior hotel de Portugal e um dos maiores da Europa. A piscina, que ainda preserva a sua originalidade, foi a segunda piscina olímpica a ser construída em Portugal.
Em 2008 o hotel abriu portas após uma grande remodelação que contou com o restauro do edifício em si e renovou alguns aspetos dos quartos, bem como apresentou o novo SPA.

História à parte, assim que chegámos junto do hotel e estacionámos o carro ficámos maravilhados com a sua beleza! O hotel tem uma fachada lindíssima completada com o pequeno jardim que se situa à sua frente, onde se encontra um cisne que é o símbolo emblemático do hotel.



Ao entrarmos no átrio principal ficámos de boca aberta! Parecia que tínhamos voltado atrás no tempo! Fomos muito bem recebidos e não conseguimos desviar os nossos olhos de todos os pormenores e requintes. Sem dúvida que uma das peças que mais no chamou a atenção foi o magnífico elevador. Infelizmente não o pudemos usar mas ficámos muito contentes por o poder admirar.





Quando entrámos no quarto gostámos logo do que vimos. Um quarto que mantém todos os traços históricos mas que se encontra atualizado e cuidado como um bom hotel de hoje em dia o deve fazer.






Aproveitámos para ir dar um mergulho na piscina e, mais uma vez, parece que fomos levados atrás no tempo. A piscina é completamente diferente do que estamos habituados, mas não de uma forma negativa. É bastante espaçosa e divertido-nos muito a mergulhar da prancha (a mais baixinha que não estávamos assim tão aventureiros!).




Quando começou a ficar frio aproveitámos para visitar o SPA, não sem antes repararmos em como o hotel teve o bom gosto de manter a central telefónica antiga e a zona dos correios.

Ao chegarmos ao SPA, percebemos que estamos num hotel actual que preza muito o bem estar dos seus clientes. Com uma piscina interior, zona de massagens, jacuzzi, sauna, banho turco, entre outros, podemos dizer que aproveitámos bem este espaço e relaxámos como já não fazíamos há algum tempo!




Depois de sairmos do SPA e nos arranjarmos, dirigimo-nos ao famoso salão onde são servidas as refeições. Fomos impecavelmente bem atendidos e, como o jantar foi servido em formato de buffet, pudemos provar uma série de pratos que foram servidos. Jantar nesta sala enorme e belíssima foi um previlégio e, embora o jantar não tenha sido nada de outro mundo, voltávamos a repeti-lo! A título de curiosidade o jantar teve um valor de 20€ por pessoa + bebidas.






Terminado o jantar fomos espreitar o bar do hotel e o exterior.  Demos assim o dia por terminado e voltámos ao nosso quarto.


Já no dia seguinte, fomos tomar o pequeno-almoço que estava muito bem servido e que nos deixou feliz porque pudemos ter mais uma refeição nesta sala incrível! Terminada a refeição fomos dar uma volta pela quinta do hotel onde encontrámos alguns animais. Tentámos perceber onde seriam os campos de ténis antigos ou o eventual golfe que conta no nome do hotel mas acabámos por desistir sem os encontrar (talvez já não existam ou não sejam assim tão perto do hotel). Também demos de caras com alguns edifícios (como é o caso da garagem) que infelizmente não estão conservados e parecem que vão acabar por ruir eventualmente.

 




Por fim, fomos visitar o Parque do Curia (mesmo ao lado do hotel) que tem também um hotel bastante bonito. Visitámos os edifícios das termas antigas (entretanto convertidos em galerias de arte e edifícios históricos). Observámos uma série de remodelações que estão a fazer e apreciámos a tranquilidade do lago e da natureza que prevalece nesta área tão bela.











Chegou a hora de dizer adeus e podemos dizer que ficou uma enorme vontade de voltar.

Fomos muito felizes aqui e sem dúvida que voltaremos a sê-lo!

Informações:
Site: www.almeidahotels.pt/pt/curia-palace-hotel-historia
Telefone: (+351) 231 510 300
Preço médio por noite: 80€ (época baixa) e 120€ (época alta).
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Pedro dos Leitões | €€€ | Mealhada

Numa viagem com destino ao fantástico Curia Palace Hotel resolvemos visitar a zona da Mealhada para, principalmente um de nós, matar as saudades do bom leitão. 

Claro que, hoje em dia, já se consegue encontrar bom leitão fora desta zona mas nunca conseguimos comer melhor do que aqui! Escolhemos para o nosso almoço, um restaurante que um de nós conhece desde a infância, o Pedro dos Leitões. 

Assim que entrámos deparámo-nos com uma longa lista de espera num grande átrio que tinha ligação para as duas salas de refeições. Esperámos cerca de trinta minutos para nos sentarmos (mas valeram a pena!). 


Quando nos dirigimos para a sala podemos constatar a grande dimensão do restaurante e o cuidado que têm com os detalhes (como a presença do símbolo do restaurante no serviço e nos guardanapos de pano ou as fotografias antigas do restaurante que decoravam as paredes).


De entrada foi-nos servido pão (0.60€), manteigas (0.80€), patê (0.80€), azeitonas (1.50€) e rissóis de leitão. Ainda trouxeram presunto e queijos, mas mandámos para trás. Destas entradas, destacam-se os rissóis que vinham acabados de fritar e que tinham um sabor maravilhoso a leitão e molho de pimenta. 



Pedimos uma dose de leitão (40€/kg) e uma dose de pescada no forno ao Meunier (14.5€). 
Embora estivéssemos um pouco assustados por pedir outra coisa neste restaurante, que não leitão, podemos dizer que o peixe estava muito saboroso e bem servido, com texturas e temperos muito bem apaladados. Em relação ao leitão, podemos dizer que terá sido o melhor leitão que já comemos (aliás, que um de nós já comeu!).



O tempero estava no ponto e a pele estava tão estaladiça que fazia lembrar as batatas fritas caseiras que o acompanhavam. 

Para terminar a refeição pedimos uma fatia de bolo de bolacha que estava boa, embora não se destacasse tanto quanto o resto.


Falta-nos destacar que o serviço foi bastante eficiente e simpático. 

Se é um eterno apaixonado por leitão assado este é sem dúvida o melhor local para degustar de um delicioso leitão à bairrada. 


Rua Álvaro Pedro Nº. 1 - Mealhada 
Telefone: 231 209 950 
Horário: Todos os dias das 12h às 23h 

A nossa avaliação:

Atendimento: 8
Espaço: 7
Refeição: 9
Relação qualidade/preço: 8
Preço médio por pessoa: 30€
Classificação final: 8

Na dúvida... Salte!

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Já no fim da primavera, tivemos a oportunidade de ir passar um fim-de-semana a Almeirim/ Santarém e, como não podia deixar de ser, aproveitámos para visitar as serras de Aire e Candeeiros e as suas belíssimas grutas



Rota das grutas de Aire e Candeeiros para ler aqui. 

Como chegar

Resolvemos dedicar o nosso domingo à Cidade de Santarém, chamada a cidade das sete colinas, é capital de Distrito, capital da província do Ribatejo e considerada, pelo seu passado artístico “Capital do gótico português” (e que boa ideia foi!). 

Fica a 56 minutos da Cidade de Lisboa, via A1 e a 2h10 da Cidade do Porto também pela via A1.



O que visitar em Santarém

Igreja de santa Clara

Ao chegarmos à cidade, estacionámos o carro perto da Igreja de Santa Clara, que é uma igreja lindíssima de traça gótica e de dimensões consideráveis, que data do século XIII, edificado para a ordem das clarissas. Tivemos muita pena pelo facto da igreja estar fechada, uma vez que estávamos muito curiosos para ver o seu interior!




Convento de São Francisco

Poucos passos adiante demos com o Convento de São Francisco, que é considerado um dos melhores exemplos do gótico em Portugal, tendo sido edificado no século XIII para albergar a ordem dos franciscanos. Felizmente este local já se encontrava aberto e ficámos deslumbrados com o belo claustro e com as ruínas da igreja, que parece atualmente receber concertos.






Igreja do Seminário/da Nossa Senhora da Conceição dos Jesuítas

Dirigimo-nos para o centro da cidade e passámos por um pequeno e agradável jardim (Jardim da República) e passámos pela Igreja da Nossa Senhora da Piedade (da época entre o maneirismo e o barroco), que também estava fechada, bem como a enorme Igreja do Seminário/da Nossa Senhora da Conceição dos Jesuítas. Esta última tem uma grande imponência e torna-se no elemento arquitectónico da praça. Esta igreja data de 1663.





Mercado Municipal de Santarém

Demos uma pequena volta em torno do Mercado municipal e admirámos os 55 maravilhosos painéis de azulejos (encomendados à então Fábrica de Sacavém), cada um com a sua cena. Este mercado data de 1930 e o seu projeto foi feito pelo arquiteto Cassiano Branco.



Centro Histórico de Santarém 

Seguimos para o Jardim da Liberdade e metemo-nos pelas pequenas ruas do centro histórico, que nos brindaram com inúmeras igrejas lindíssimas, que, infelizmente, só podemos admirar por fora. Um aspeto interessante, é que apanhámos as Festas do Santíssimo Milagre, o que fez com que as ruas em torno da igreja com este mesmo nome estivem completamente decoradas de flores. Foi uma bela surpresa, que nos fez gostar ainda mais das pequenas ruas do centro histórico. Além desta igreja, destacamos ainda a Igreja da Santa Maria da Graça, o Teatro Sá da Bandeira, a casa do Brasil, a Igreja de Santa Maria de Marvila, a Igreja de Nossa Senhora da Piedade e o Palácio Landal (onde se crê ter nascido Frei Luís de Sousa).












Onde comer 

O Toucinho

Chegada a hora de almoço, fomos ao restaurante “O Toucinho” em Almeirim, onde provámos a famosa sopa da pedra entre outros pratos típicos da região sobre o qual poderão ler no nosso post.



Sem papas na língua - O Toucinho, a critica gastronómica para ler aqui  

Jardim das Portas do Sol

Já da parte da tarde, fomos visitar o Jardim das Portas do Sol que é muito bonito e tem vistas de cortar a respiração sobre o rio Tejo. Infelizmente, o rio tinha pouca água (o que nos deixou algo alarmados) mas é um local de beleza única!



Doces típicos de Santarém

Pastelaria Bijou

Terminámos a nossa viagem por Santarém na pastelaria Bijou, junto ao magnífico Seminário, a provar e a comprar Pampilhos (Doce/bolo típico da Cidade de Santarém) para levar para casa.  Aprovámos e aconselhamos!!


Onde dormir

Quinta da Gafaria

A Quinta da Gafaria, localizada entre Almeirim e Santarém é muito mais que um sítio para dormir! Um local para passear em família, relembrar a nossa ligação com a terra, praticar exercício ao ar livre, observar a vida agrícola, respirar ar puro e descansar!



A nossa estadia na Quinta da Gafaria para ler aqui 

Em conclusão, quando pensámos em passar um fim‑de‑semana na zona de Santarém nunca pensámos que ficássemos tão maravilhados e que tivéssemos tanta vontade de lá voltar! A zona é incrível e tem imenso para oferecer!


Sem duvida uma cidade para revisitar!

Informações: www.cm-santarem.pt

Na dúvida... Salte!

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